sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Luciana Vendramini, porra ...


Ainda tenho aquele megaposter clássico da playboy dos anos 80. Inteirinho, sem nenhuma mancha suspeita, apesar das inúmeras punhetas que bati em sua homenagem. Ela fez um ensaio recente para o site paparazzo que você acessa clicando aqui.

Abaixo, a entrevista que acompanha o mesmo:

06/08/2010 - Luciana Vendramini

Ícone de beleza dos anos 90, Luciana Vendramini, quem diria, está prestes a completar 40 anos. As curvas dos velhos tempos continuam lá, mais maduras, mas com o mesmo charme de antes. A atriz, que posou nua aos 16, diz que não voltaria a fazer fotos despida, mas que adora ensaios sensuais como o do Paparazzo.
“O tempo passa, não volta, então é legal fotografar”, conta ela, como se precisasse eternizar a beleza com os registros. “Toda vez que faço um ensaio, sempre tenho ótimas surpresas. Hoje sou mais confiante em posar, conheço melhor meu corpo, tenho mais domínio sobre ele, então o trabalho fica mais prazeroso”.
Aos 39, Luciana também diz que a segurança faz o sexo ficar melhor. “Agora é mais intenso, mais prazeroso. Não fica aquela coisa automática de menina nova”. Mas a transa para ela só é intensa se há amor. “Não consigo fazer sexo se não amo a pessoa que está comigo”, afirma. E uma vez que a atriz está com sua cara-metade, vale tudo. “Não tenho pudores se estiver com a pessoa que amo”.

Por que voltou a fazer fotos sensuais? Gosta de se sentir desejada?
É muito bom se sentir desejada, mas prefiro que seja com meu namorado. Com o público, quando sinto isso fico muito tímida, chego a não sair de casa por timidez mesmo. Quem me dera ter a autoestima elevada. Pelo contrário, é a aceitação máxima do limite humano, e não dá para acreditar que somos invencíveis, nunca acreditei nisso. Ter complexo de Deus não dá. Trabalho muito bem meu ego, não gosto de gente deslumbrada, ainda mais porque estamos só de passagem por essa vida.

É verdade que quando você era modelo pediam muito para fotografar seus pés?
Quando era nova não entendia por que gostavam tanto de fotografar meus pés. Hoje entendo bem, acho meu pé é bem bonito. Fico feliz com isso, acho saudável, não tenho problemas com fetiche. Confesso que quando vejo um pé feio dá uma desanimada... (risos).

Teve quantos namorados?
Tive três namorados, nunca fui namoradeira. Sempre namorei sério, minhas amigas acham que eu deveria ficar solteira para saber como é a vida de um solteiro. Mas não tenho o menor interesse nessa vida de solteiro! Há muita gente perdida com tanta liberdade dada, perdemos os valores nas relações.

O sexo melhorou com o tempo?
Muda muito o sexo para a mulher depois dos 30 anos. É mais intenso, mais prazeroso. Não fica aquela coisa automática de menina nova. Hoje sei o que me dá mais prazer. E também o tipo de atração que eu achava que tinha por homens naquela época não tem nada a ver com a que tenho hoje. Realmente, tudo melhora.

Qual a importância do sexo na sua vida?
Primeiro vem o amor, depois o sexo. Não consigo fazer sexo se não amo a pessoa que está comigo. Acho importante se sentir bem com a pessoa, se sentir protegida, amada... Isso tudo aumenta o amor e, como consequência, o sexo fica melhor.

Então não vale sexo sem amor?
Vale, mas não é bom. Acaba rápido, a lembrança não é marcante e depois dá uma certa frustração.

O que é uma transa ideal? E a pior?
A transa ideal é aquela feita com amor, paixão, olho no olho, onde a entrega seja natural. A pior é aquela sem amor e sem paixão.

Que tipo de carinho mais gosta?
Gosto de todos, mas aquele carinho nos cabelos e no pescoço é mais especial para mim.

Já se relacionou com uma mulher?
Não.

Tem alguma fantasia sexual?
Acho que realizo todas... (risos). Tudo no tempo certo, sem pressa, senão fica chato.

Vale tudo entre quatro paredes?
Claro que vale tudo! São duas pessoas maduras sabendo muito bem o que estão fazendo. Ainda mais se há amor, aí vale mais ainda. Não tenho pudores se estiver com a pessoa que amo.

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