Silvio com a Maquina Blues |
eiro que desfila com um feeling sobrenatural um
repertório autoral impecável, conduzido pela perfomance sempre visceral do já
imortal Silvio Campos, verdadeiro pilar da musica alternativa de nosso estado.
Conheço Silvio há mais de duas décadas e posso atestar que, mesmo do alto de sua militância “roqueira” atuando principalmente nas hostes punk e Hard Core, ele sempre foi um cara aberto aos “bons sons”, de uma forma geral, e sempre nutriu o desejo de ter uma banda de blues. O sonho se materializou a partir do encontro com Melcíades, guitarrista talentoso e dedicado, e evoluiu a partir das raízes do estilo até se lapidar em composições próprias cheias de malícia e muita personalidade, incorporando elementos regionais sem “forçação de barra”.
Escudados por uma cozinha poderosa comandada pelo baixista Paulinho e pelo baterista Junior “Riqueza”, promoveram naquela noite uma verdadeira celebração, com um repertório próprio intercalado por versões de músicas de suas principais influencias confessas: Santana, John Lee Hooker e Celso Blues Boy, dentre outros. Executadas com maestria e arranjos diferenciados, com a cara da banda, sem, contudo, descaracterizar a melodia original.
Destaque para a execução de “Blues triste”, a excelente música título do single que estavam lançando, e para a participação de Adriano, ex-baterista e membro fundador, em uma das canções. Destaque também para o fato de que todos os que estavam presentes, num numero razoável, de acordo com o porte da apresentação, estavam REALMENTE presentes - lá dentro, vendo o show. Isso mesmo: não havia praticamente ninguém fora do bar, na já tradicional “Balada de porta” tão característica do local.
Outro tipo de público, certamente.
Um feito!
A.
Conheço Silvio há mais de duas décadas e posso atestar que, mesmo do alto de sua militância “roqueira” atuando principalmente nas hostes punk e Hard Core, ele sempre foi um cara aberto aos “bons sons”, de uma forma geral, e sempre nutriu o desejo de ter uma banda de blues. O sonho se materializou a partir do encontro com Melcíades, guitarrista talentoso e dedicado, e evoluiu a partir das raízes do estilo até se lapidar em composições próprias cheias de malícia e muita personalidade, incorporando elementos regionais sem “forçação de barra”.
Escudados por uma cozinha poderosa comandada pelo baixista Paulinho e pelo baterista Junior “Riqueza”, promoveram naquela noite uma verdadeira celebração, com um repertório próprio intercalado por versões de músicas de suas principais influencias confessas: Santana, John Lee Hooker e Celso Blues Boy, dentre outros. Executadas com maestria e arranjos diferenciados, com a cara da banda, sem, contudo, descaracterizar a melodia original.
Destaque para a execução de “Blues triste”, a excelente música título do single que estavam lançando, e para a participação de Adriano, ex-baterista e membro fundador, em uma das canções. Destaque também para o fato de que todos os que estavam presentes, num numero razoável, de acordo com o porte da apresentação, estavam REALMENTE presentes - lá dentro, vendo o show. Isso mesmo: não havia praticamente ninguém fora do bar, na já tradicional “Balada de porta” tão característica do local.
Outro tipo de público, certamente.
Um feito!
A.
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