1. Pela coerência histórica e compromisso de vida inteira com as lutas sociais;
2. Por não ser um candidato de si, mas sim de um partido e de um projeto coletivo;
3. Por conseguir aglutinar uma gama fantástica de apoiadores, intelectuais e lideranças que contribuem com a teoria e prática da transformação social;
4. Por apostar num processo de aglutinação das forças de esquerda para além do 3 de outubro, respeitando sempre as demais organizações e candidaturas anti-capitalistas;
5. Por representar o Partido Socialismo e Liberdade, símbolo de integridade ética e combatividade;
6. Pela capacidade pedagógica de diálogo amplo com a população sobre a necessidade de acabar com a desigualdade social brasileira;
7. Por defender, sem titubear, as lutas dos movimentos sociais independentes;
8. Por ser o único candidato à Presidência que prestou contas ao site Ficha Limpa;
9. Pela autenticidade da candidatura que não esconde a verdade atrás de macetes do marketing;
10. Por guiar a campanha entorno dos temas que interessam à classe trabalhadora, sem alimentar as pautas secundárias do oportunismo eleitoreiro;
11. Por fazer uma campanha apenas com militantes e voluntários;
12. Por apoiar integralmente todas as candidaturas do PSOL;
13. Por ter Hamilton Assis como vice, militante baiano do movimento negro;
14. Por não aceitar dinheiro de empresas para a campanha;
15. Por não fazer alianças com coronéis, banqueiros, latifundiários e empresários;
16. Por ter assinado compromisso com os movimentos de reforma urbana e reforma agrária durante a campanha;
17. Por ter assinado compromisso com a plataforma programática da infância e adolescência da Fundação Abrinq.
18. Por defender a união civil entre pessoas do mesmo sexo e ter assinado compromisso com a luta LGBT;
19. Por denunciar a falta de democracia nestas eleições, também cometidos pela grande imprensa;
20. Por defender a auditoria da dívida pública, com suspensão do pagamento dos juros e amortizações, controle do fluxo de capitais e do câmbio, com subordinação do Banco Central (BC) ao Estado e taxação progressiva das grandes fortunas (acima de R$ 2 milhões);
21. Por defender da reestatização da Vale; contra as privatizações, em especial a dos Correios (não à transformação da EBCT em Correios do Brasil S/A);
22. Por defender a soberania nacional;
23. Por defender o fim da privatização das florestas, a revogação da MP 458, que legaliza a grilagem no campo; o desmatamento zero e o ecossocialismo;
24. Por dar apoio aos povos indígenas, ribeirinhos e das populações tradicionais, e ser contra a construção da hidrelétrica de Belo Monte;
25. Por defender a revitalização e contra a transposição das águas do Rio São Francisco; contra obras que inviabilizam a permanência das comunidades tradicionais da região; a revitalização e implantação de projetos para combater os efeitos da seca;
26. Por defender a Petrobrás 100% estatal; com monopólio estatal da produção e exploração de petróleo; controle estatal e social sobre o pré-sal, com transição para fontes de energia renováveis;
27. Por defender a reforma agrária, os movimentos sociais sem-terra e suas ocupações; a limitação do tamanho da propriedade rural em mil hectares;
28. Por defender o fim do trabalho escravo e infantil;
29. Por defender a segurança alimentar da população, contra os alimentos transgênicos;
30. Pela proposta de reforma urbana; a defesa dos movimentos sociais de sem-tetos e das ocupações; pelo direito à moradia digna; contras as remoções forçadas e por um plano de utilização de imóveis vazios que hoje servem à especulação imobiliária como ponto de apoio fundamental em uma política de habitação popular;
31. Pela defesa do fim da criminalização dos movimentos sociais e da pobreza; anistia a todos os militantes e dirigentes dos movimentos perseguidos com mandatos de prisão, condenações e processo judiciais;
32. Por defender a legalização das drogas culturais e o fim do extermínio da juventude negra e pobre;
33. Por defender a manutenção do direito de greve e fim dos interditos proibitórios; contra o arrocho salarial e o congelamento de salários do funcionalismo; contras as medidas e projetos que visam precarizar, privatizar e destruir os direitos dos servidores e os serviços públicos;
34. Pela defesa do fim do fator previdenciário e defesa da previdência pública;
35. Pelo apoio à demarcação, homologação, titulação e garantia de inviolabilidade dos territórios indígenas, quilombolas e os territórios de matriz africana; combate ao racismo ambiental;
36. Por defender a redução da jornada de trabalho de 40 horas, sem redução de salários; fim da flexibilização da jornada e dos direitos trabalhistas, fim dos bancos de horas;
37. Por defender o salário mínimo proposto pelo Dieese, no valor aproximado de 2 mil reais.
38. Por defender o Plano Nacional de Educação da Sociedade Brasileira e destinação de 10% do PIB para garantir educação pública em todos os níveis;
39. Por defender o fim do modelo de gestão por Organizações Sociais na Saúde e extinção das Fundações privadas na gestão pública; defesa da saúde pública universal, integral e com controle social;
40. Por ter defendido a auditoria da dívida ecológica decorrente dos passivos ambientais provocados pelas grandes indústrias e o agronegócio; utilização do dinheiro do resgate dessa dívida para pesquisa e transição para matrizes energéticas limpas e renováveis;
41. Por defender a reforma política com participação popular, baseada no financiamento público exclusivo de campanha;
42. Por defender a legalização do aborto, pelo fim da criminalização das mulheres;
43. Pela defesa contra o racismo, a homofobia e o machismo;
44. Por ter defendido a democratização dos meios de comunicação; auditoria de todas as concessões das emissoras de rádio e TV; fim da criminalização das rádios comunitárias; anistia aos comunicadores populares; proibição da propriedade cruzada dos meios de comunicação; banda larga universal operada em regime público; criação do Conselho Nacional de Comunicação como instância deliberativa de definição das políticas de comunicação com participação popular; políticas públicas de incentivo à implementação de softwares públicos e livres, ampliando o acesso e a democratização;
45. Por apoiar as experiências em novas iniciativas de economia solidária, cooperativas e associativas;
46. Por defender a retirada das tropas militares do Haiti e sua substituição por contingentes de médicos, técnicos e professores;
47. Por ter defendido a política externa referenciada na soberania brasileira, no combate ao imperialismo e no apoio às lutas e à autodeterminação dos povos;
48. Pelo combate sem tréguas à corrupção institucionalizada no Brasil – defendendo a punição de todos os envolvidos em denúncias de desvios de verbas, cassação de mandatos de parlamentares corruptos, financiamento público exclusivo de campanha.
49. Por ter certeza que os melhores anos de sua vida serão aqueles que estão por vir.
50. Por sua opção pela igualdade.
o dono da maior fortuna pessoal entre os candidatos se diz 'comunista'... por que ele não doou parte do patrimônio ao proletariado?
ResponderExcluirte daria 50 motivos p/ não votar em plínio, mas não gosto de gastar meu verbo falando desses putos (políticos...)...
Ele doar o patrimonio pessoal dele não ia fazer nem o mundo nem ele mesmo mais socialista. E ser socialista não é ter pena nem querer ser igual aos pobres, é apenas lutar por um mundo mais justo, equilibrado,mais digno, enfim. É querer que as pessoas possam ter uma vida digna TAMBÉM, não é pensar "ah, já que eu não posso tirar o proletariado da merda, vou ficar lá na merda com eles". Socialismo é uma coisa, assitencialismo é outra - se fosse assim os USA seriam o país mais socialista do mundo, porque os ricos de lá adoram fazer doações para a caridade. Se Engels tivesse doado o patrimônio que herdou da familia teria ficado pobre e não poderia ter bancado Karl marx para que ele não precisasse trabalhar e pudesse ficar só escrevendo. Creio que, fazendo isso, ele ajudou mais a causa do que se tivesse simplesmente distribuido seu patrimonio pessoal, pura e simplesmente.
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